“Creio verdadeiramente que as empresas podem ser um agente de mudança positivo”

“Creio verdadeiramente que as empresas podem ser um agente de mudança positivo”

Margarida Couto acredita em felizes coincidências, considera que o entusiasmo genuíno contamina positivamente e que cada sucesso é um bom pretexto para se fazer mais. Foi, desde criança, acompanhada por um forte sentimento de consciência social, pelo qual se pautou durante toda sua vida pessoal e profissional. A menina que outrora “roubava” pão em casa para dar às colegas de escola que tinham fome, hoje presidente cessante do GRACE (entre muitas outras coisas mais), conversou com o VER e fala, no seu jeito apaixonado, um pouco sobre si e muito sobre a jornada que trilhou nos dois mundos que abraçou: o corporate e o da sustentabilidade

O GRACE assinalou, a 25 de Fevereiro último, o seu 24º aniversário. Em 2000, e denominado Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, foi constituído por um pequeníssimo grupo de organizações, na sua maioria multinacionais, numa altura em que os temas da responsabilidade social corporativa ainda não faziam parte da esmagadora maioria das agendas do mundo empresarial. Assim, e sendo precursor do primeiro grande movimento em prol da responsabilidade social das empresas em Portugal, considera que o GRACE fez mais falta ao ecossistema empresarial nessa altura ou no presente?

Não é uma pergunta muito fácil porque, num certo sentido, parece fazer mais falta agora, uma vez que os temas da sustentabilidade tornaram-se efectivamente incontornáveis para as empresas e, no fundo, o GRACE nasceu para apoiar as suas empresas associadas nesta jornada. E se é neste momento que as empresas sentem que não podem não fazer a jornada, até por uma questão de competitividade e não apenas por terem o dever moral de o fazer, podíamos ser tentados a pensar que o GRACE faz mais falta agora.

Leia aqui, na íntegra, a entrevista de Margarida Couto à jornalista Helena Oliveira.

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