“Não consigo pensar numa estratégia de sustentabilidade, completa e integrada, que exclua a dimensão das pessoas”, Margarida Couto

“Não consigo pensar numa estratégia de sustentabilidade, completa e integrada, que exclua a dimensão das pessoas”, Margarida Couto

Margarida Couto é presidente do GRACE – Empresas Responsáveis desde 2018 e deixará essas funções em abril.
À RHmagazine conversou sobre a forma como as empresas olham para a sustentabilidade e qual o papel dos RH neste processo.

“A sustentabilidade como fator de competitividade” foi o mote do 1º Congresso do GRACE, realizado em 2023.Em relação ao tema da sustentabilidade, considera que a visão das empresas sofreu alguma mudança nestes últimos anos? O 1.º congresso do GRACE veio mostrar que, em primeiro lugar, tudo está a mudar e é crescente o número das empresas que estão a olhar para estes temas. Além disso, estão a começar a compreender que a sustentabilidade é um fator de competitividade. Deixou de ser um “nice to have” para ser um “must have”. Atualmente, as empresas já estão a ir à raiz da palavra “sustentabilidade”. Ser sustentável é ser durável, é estar cá muito tempo. E se as empresas perderem competitividade, já não vão estar cá muito tempo, não vão fazer parte do futuro. E o congresso foi a “prova dos 9” destes dois movimentos.

Leia a entrevista completa aqui

 

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